NUCCA
Núcleo de Cultura Corpo e Arte
Parcerias
Os parceiros e parceiras do NUCCA são fundamentais para criarmos redes de relações artístico-culturais que fortaleçam as ações coletivas. Conheça abaixo um pouco mais dos nossos parceiros e fique à vontade para também se emparceirar!
Fragmento Urbano
O grupo Fragmento Urbano foi criado em 2008 na Zona Leste de São Paulo do encontro de estudantes de dança de um mesmo projeto social, advindos da periferia e com as danças urbanas como repertório, uniram-se com o objetivo comum de pesquisar processos cênicos para intervenção urbana.
Com a chegada de outros artistas ao grupo o campo de pesquisa se ampliou agregando um repertório para montagens que une as danças urbanas, com as danças brasileiras e dança contemporânea.
Trata-se de um princípio do grupo a circulação pelos mais variados locais de zona urbana, vivenciando em cada um deles o público transeunte distinto, pois o espetáculo é fomentador da pesquisa continuada do grupo que busca encontrar na heterogeneidade social, étnica e cultural estímulo para a composição.
Quer conhecer mais o Fragmento Urbano? Acesse:
http://fragmentourbano.wix.com/danca
Grupo Batakere
Sediado na cidade de São Paulo, o Grupo Batakerê completará 12 anos de atividade continuada, sendo seu principal eixo temático as danças e Rítmos afro-brasileiros.
O Grupo Batakerê tem como idealizador o artista, capoeirista, percussionista, dançarino e compositor, Pedro Peu que em 2003 convidou cinco jovens alunos (da ONG centro de Educação Popular da Comunidade Nossa Senhora Aparecida-bairro de Ermelino Matarazzo-SP) para formar o Grupo Batakerê.
Clique aqui e saiba mais sobre o Batakere!
Coletivo Semteporâneo de Dança
O Coletivo Semtemporâneo de Dança nasceu, despretensiosamente, de um exercício cênico realizado em sala de aula, para uma das disciplinas do curso de Dança da Etec de Artes. Com o desafio de criar um espetáculo de dança contemporânea, as inquietações da turma transformaram-se na criação de um Coletivo.
O grupo passou por diversas e significativas modificações desde seu início em maio de 2011, principalmente no número de integrantes, que eram 22 na sala de aula, para exatas 7 mulheres. A condensação para este número e para um grupo só de mulheres definiu, ao sabor do destino, a proposta para a nova criação do Coletivo: “MARIA SEM VERGONHA: as flores do asfalto”